Asas
de narinas hesitantes,
afloram
um sorriso que se mostra desvelado,
amolecido
no seu nervosismo.
Águas
trémulas em forçado
aguentar dos latejos das têmporas gastas.
Alta
capa crispada e incómoda
a
reduzir o conteúdo
abrasivo
das questões emudecidas
aos
cantos da boca movidas pela incerteza.
Amplitude
na corte de trilhos ociosos.
acorda
da sombra na espera sobre o já tarde.
Apanágio
de tramas emaranhadas e divididas.
Arabescos
oblíquos como os raios de sol
antropomórfico,
desenhados por uma criança.
apenas
a um vento de revolta guinchada.
Aos
quatro ventos atira a ponta de cabelo espigado
ansiando
a indiferença fatídica.
Alphas,
betas, pis como sinetas badalam menos sorte,
acrescentando
azares dum verde vómito,
a
encharcar mãos inchadas de vazio.
Angústia
dum oco ocre cinta o pescoço.
A
varanda do risco onde o fardo se inclina rente
a
um qualquer sonho submerso e desafia o chão.
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